A vereadora santista Audrey Kleys tomou posse na tarde desta terça-feira (7/12) como vice-presidente do Parlamento Regional da Baixada Santista. O presidente do órgão será o vereador de Praia Grande Betinho Andrade.
Para compôr o órgão, cada Câmara Municipal indicou dois representantes. Em Santos, além de Audrey, irá participar o vereador Marcos Liborio. O mandato será de dois anos. A posse aconteceu na Sala São Paulo, na Capital.
A iniciativa da criação do Parlamento Regional foi do Governo do Estado de São Paulo e acontece em diversas regiões do Estado. A intenção é promover maior interlocução e participação nos Conselhos de Desenvolvimento do Estado. Presidente e vice do Parlamento Regional da Baixada Santista poderão participar das reuniões do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb).
Cabe aos Vereadores que integram o Parlamento Regional, apresentar em suas respectivas Câmaras Municipais, leis que forem necessárias para a implementação de políticas públicas regionais, que impulsionem as potencialidades e solucionem problemas que são comuns nos municípios.
O Parlamento será a instância interlocutora entre o Conselho de Desenvolvimento e as Câmaras Municipais.“É do Vereador o elo mais próximo da população, e estamos aqui anunciando um projeto que valoriza o papel dele no desenvolvimento do Estado de São Paulo. Assim como a Nova Regionalização, a criação do Parlamento Regional é um processo histórico em São Paulo.
Vereadores de cada um dos 645 municípios terão agora, voz ativa na solução de problemas regionais”, enfatizou o Secretário de Desenvolvimento Regional Marco Vinholi.Audrey também é vice-presidente da UVEBS – União dos Vereadores da Baixada Santista, entidade que continuará a existir, e vê no novo Parlamento Regional da Baixada Santista uma oportunidade única para que boas práticas e iniciativas, já aplicadas em Santos, sejam ampliadas para as outras cidades da região.
“É fundamental ter pensamento e visão metropolitanos. Somos nove cidades com muitas características em comum e a solução de uma questão em um município pode ser aplicada – e funcionar muito bem – em outros”.